APRENDIZ DO FUTURO 1

APRENDIZ DO FUTURO 2

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3262108" attr-version="policy:1.3262108:1746823792" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3262108/WhatsApp Image 2025-05-09 at 17.26.49.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Fábio Lima)</span></p>

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Você já parou para pensar em como as marcas da juventude nos acompanham para sempre? Às vezes, uma conversa numa tarde qualquer, um elogio inesperado de um professor, ou até a ausência de alguém que deveria estar ali deixam rastros profundos na nossa memória afetiva. A adolescência é esse intervalo delicado entre o que fomos e o que estamos prestes a nos tornar — uma fase de descobertas, inseguranças e construção de identidade.</div>

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<div>E é exatamente por isso que o ambiente ao redor importa tanto. Quando jovens têm com quem se identificar e lugares seguros para se expressar, criam bases mais sólidas para atravessar a vida adulta com confiança, empatia e senso de propósito. Afinal, crescer é um processo coletivo — e ninguém floresce sozinho. Com tantas transformações acontecendo no mundo, um programa como o Aprendiz do Futuro se destaca por oferecer exatamente o que milhares de adolescentes precisam: oportunidade, acolhimento e visão de futuro. Criado pelo Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, o programa é voltado para jovens entre 14 e 15 anos em situação de vulnerabilidade social.</div>

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<div>Eles recebem salário mínimo hora, uniforme, capacitação técnica e acompanhamento psicossocial enquanto atuam em órgãos públicos em funções administrativas, de informática e apoio ao atendimento. Além disso, os jovens com maior dificuldade de conectividade recebem um tablet para auxiliar os estudos. Mais do que uma ocupação, o Aprendiz do Futuro é um passo concreto rumo à autonomia, ao protagonismo e à construção de uma trajetória profissional desde cedo.</div>

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<div>Nesta quinta-feira, 8, o programa viveu um marco importante com um evento realizado no Centro de Convenções de Goiânia. Com o teatro Rio Vermelho lotado por quase 2 mil jovens e familiares, a coordenadora do Goiás Social, Gracinha Caiado, anunciou a ampliação da iniciativa, que agora passa a contar com 10 mil aprendizes em todo o estado. O governador Ronaldo Caiado assinou o termo de cooperação com a Renapsi — organização parceira na execução do programa através da tecnologia social Demà Aprendiz — que viabiliza a expansão de 6.250 para 10 mil vagas.</div>

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<div><cite>“Dez mil oportunidades reais, dez mil novas histórias fortes, dez mil jovens do futuro. Essa expansão só é possível porque temos grandes parceiros ao nosso lado, como a Renapsi, que caminha conosco com sensibilidade, com profissionalismo, com compromisso”, declarou Gracinha Caiado.&nbsp;</cite></div>

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<div>Ela também ressaltou que o programa nasceu com o propósito de romper desigualdades: “O Aprendiz do Futuro nasceu com um propósito de abrir portas para a juventude do nosso Estado. Ele foi criado para ser grande e, acima de tudo, para ser transformador”. O governador Ronaldo Caiado reforçou a importância da iniciativa como instrumento de mudança e motivação para a juventude.</div>

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<div><cite>“O Aprendiz do Futuro é um diferencial enorme, porque são portas que vão se abrir. Eu quero ver a determinação e a vontade de vocês, porque é na dificuldade que vão se transformar em uma referência profissional amanhã. O meu conselho é que estudem, porque não têm como se destacar sem dedicação”, afirmou.</cite></div>

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<div attr-cid="policy:1.3262110" attr-version="policy:1.3262110:1746823895" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3262110" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3262110', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3262110">APRENDIZ DO FUTURO 1 (1.3262110)</a></span></div>
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<div>Durante a cerimônia, também foi destacada a atuação da Renapsi no sucesso do programa. “A socioaprendizagem é aquilo que garante o jovem na escola para a sua formação no ensino formal, no trabalho, na formação de renda, que é o interesse e a necessidade de todos nós. O Aprendiz do Futuro é hoje a maior vitrine nacional de atendimento aos jovens”, afirmou a presidente da Renapsi, Maria Raquel Barbosa.</div>

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<div>Além da cerimônia de boas-vindas e entrega de kits, o evento também contou com atração musical, sorteios, espaço instagramável e dois anúncios impactantes: o crescimento do programa e a nova fase do intercâmbio sociocultural internacional, que levará adolescentes goianos à Europa. A iniciativa já proporcionou a viagem de 24 jovens em edições anteriores e promete ser uma experiência transformadora para quem vive a realidade da periferia e agora poderá conhecer outras culturas.</div>

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<div>Desde o início das atividades, o Aprendiz do Futuro já beneficiou mais de 13 mil jovens em todo o estado. Mais que um evento, o momento simbolizou o poder que políticas públicas bem executadas têm de transformar realidades. Ao reforçar o compromisso com a educação, a inclusão produtiva e a cidadania, o Governo de Goiás não apenas amplia o alcance do programa — ele amplia sonhos. E, para muitos adolescentes ali presentes, isso significa tudo.</div>

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<h2>Confira mais fotos do evento:</h2>

<div attr-cid="policy:1.3262119" attr-version="policy:1.3262119:1746823994" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3262119" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3262119', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3262119">APRENDIZ DO FUTURO 2 (1.3262119)</a></span></div>


Celebração do futuro: Goiás amplia maior programa de transformação social do país

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INFORMERCIAL 

<p class="TEXTO_DESTAQ">Uma reunião do conselho do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (PNCV), no Nordeste goiano, está marcada para o próximo dia 26 de junho, em Alto Paraíso, a 444 quilômetros da capital.</p><p class="TEXTO_DESTAQ">A ideia do encontro, que contará com representantes da unidade de conversação, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e sociedade civil, é sanar as dúvidas acerca dos novos limites do parque e das indenizações fundiárias, de acordo com o diretor de criação e manejo das unidades de conservação do instituto, Paulo Carneiro.</p><p class="TEXTO_DESTAQ">Na próxima semana, Paulo diz que estará disponível na internet um arquivo com os novos limites da área expandida de 65 mil hectares para 244 mil.</p><p class="TEXTO_DESTAQ">O diretor reforça que o ICMBio realizou todos os procedimentos necessários para a ampliação, entre eles, as audiências públicas. “Confiamos no levantamento fundiário e outros estudos que fizemos”, ressalta. De acordo com o órgão, foram identificadas 15 edificações na área de ampliação. Paulo reafirma que as indenizações necessárias serão realizadas. Porém, o pagamento será feito de acordo com a documentação. Proprietários com títulos, recebem pela terra e pelas benfeitorias. Aqueles não titularizados, apenas pelas benfeitorias.</p>

Conselho do parque se reúne no próximo dia 26, em Alto Paraíso

Cidades

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Matéria - Cidades

<p class="TEXTO">Os proprietários de terras na área ampliada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (PNCV), no Nordeste de Goiás, se organizam para entrar na Justiça contra o decreto presidencial que expandiu a unidade de conservação que antes tinha 65 mil hectares para 244 mil ha. O Sindicato Rural de Alto Paraíso de Goiás, município a 444 quilômetros de Goiânia, é uma das entidades que tem mobilizado os proprietários da região para discutir quais medidas serão tomadas. A primeira assembleia foi realizada na semana passada.</p><p class="TEXTO">De acordo com o presidente da unidade sindical, Jerson Paulo Nagel, aproximadamente 150 pessoas, entre proprietários de terras na área da unidade de conservação e outros da região, participaram da reunião. “A resistência é pelas famílias que não receberam pela criação do parque. Também existe a questão daquelas pessoas que não foram titularizadas”, frisa.</p><p class="TEXTO">Proprietário de uma fazenda em Nova Roma, município a 571 quilômetros de Goiânia, João Hildo de Oliveira, de 61 anos, alega que a população não foi ouvida acerca dessa ampliação. “Pegaram todo mundo de surpresa quando anunciaram aquele decreto”, diz. A ampliação do parque foi decretada no último dia 05 de junho, após uma discussão que se estendeu por pelo menos dois anos.</p><p class="TEXTO">A fazenda de 65 alqueires de João Hildo está dentro da área ampliada. “Há mais de 30 anos, vendi uma casa em Taguatinga (DF) e comprei ali, tenho uma escritura do cartório de Cavalcante”, diz. O idoso reforça que buscará os direitos na Justiça. “Eu me sinto lesado. Estão pegando o patrimônio da gente”, define.</p><p class="TEXTO">Gustavo Furtado, de 41 anos, tem uma propriedade em Alto Paraíso, a 444 quilômetros da capital, e aponta que os novos limites da expansão não foram divulgados. De acordo com o mapa antigo, as terras dele estavam dentro da área expandida. “Não nos comunicaram da área real, então não sabemos mais quem está ou não”, frisa.</p><p class="TEXTO">A aposentada Marilene da Costa Ferreira, de 69, cuja propriedade de aproximadamente 400 alqueires está localizada em Nova Roma, conta que há articulações em Teresinha de Goiás. “Vamos ver o que pode ser feito, debater entre nós”.</p>

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros: Proprietários se articulam por terras

<p class="TEXTO">O plenário da Assembleia Legislativa rejeitou veto parcial do governador Marconi Perillo (PSDB) na última semana e confirmou a mudança em quatro escolas estaduais situadas em Anápolis, Silvânia, Morrinhos e São Miguel do Araguaia. A maioria da casa teve apoio do líder do governo na Casa, o deputado Francisco Oliveira (PSDB), para a derrubada do veto. No projeto original, remetido em novembro do ano passado, o governo pedia apenas a criação do Colégio da Polícia Militar de Goiás (CPMG) de Goianira, por transformação do atual Colégio Estadual José Silva Oliveira, mas outras quatro escolas entraram em emendas dos deputados. Um outro projeto aprovado em primeira votação prevê a alteração de um colégio em Pirenópolis. </p><p class="TEXTO">A alegação de Marconi na justificativa do veto parcial, mantendo como objeto apenas a mudança em Goianira, foi de vício nas emendas, já que pela Constituição estadual, os deputados não podem aumentar as despesas do Estado, que seriam, no mínimo, de R$ 16.300 mensais por instituição de ensino. O governador seguiu parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE) para conceder o veto. A não criação das escolas só poderá permanecer agora via Poder Judiciário. A reportagem do POPULAR não conseguiu contato com o governo no fim de semana para um posicionamento sobre o caso.</p><p class="INTERTITULO"><b>Pirenópolis</b></p><p class="TEXTO">Também nesta semana, um projeto de iniciativa do governo que cria o colégio militar de Pirenópolis, por meio da transformação do Colégio Estadual Christóvam de Oliveira, em funcionamento desde o ano de 1986 no município foi aprovado pelos deputados. O projeto também apresenta os custos mensais de R$ 16.300. Estes custos correspondem aos salários de oito servidores militares que atuarão no colégio. Desde o ano passado, o governo tem convidado militares aposentados para auxiliar na divisão de educação. </p><p class="TEXTO">Normalmente, com a aprovação na Assembleia, a escola passa a ser trabalhada para iniciar a transição, que deve ocorrer a partir de 2019. No início do ano, o governo anunciou a transição em dez escolas estaduais para colégios militares. São dos seguintes municípios: Águas Lindas de Goiás, Goianápolis, Itapuranga, Luziânia, Mineiros, Pontalina, Santa Helena de Goiás, São Luís de Montes Belos, São Miguel do Araguaia e Vianópolis. Os colégios passam a ser militares a partir do ano letivo de 2018, segundo o planejamento do Estado.</p><p class="INTERTITULO"><b>Nomes</b></p><p class="TEXTO">Desde o início deste mês, tramita na Assembleia Legislativa outro projeto de lei de autoria do governo estadual com o objetivo de mudar os nomes dos colégios militares goianos. A ideia é que as unidades dos Colégios da Polícia Militar de Goiás (CPMGs) passariam a denominar-se Colégios Estaduais da Polícia Militar de Goiás (CEPMGs). Para se ter uma ideia, o CPMG Polivalente Vasco dos Reis, em Goiânia, passaria a ser denominado CEPMG de Goiânia II - Região Central - Vasco dos Reis. E assim ocorreria para todas as unidades de ensino estaduais da Polícia Militar, incluindo as novas transformações.</p>

Alego derruba veto de Marconi que pretendia reduzir número de Colégios Militares em Goiás

<p>Em Goiás, os empresários não veem com bons olhos a lei que amplia a licença-paternidade de cinco para 20 dias para trabalhadores de empresas inscritas no Programa Empresa Cidadã – inovação dentro do Marco Legal para a Primeira Infância. Olympio Abrão, por exemplo, diretor de uma empresa de embalagens, diz que não tem a intenção de aderir ao programa, ainda que com a promessa de abatimento no Imposto de Renda. “Pai de resguardo 20 dias é desnecessário. A maioria vai é para boteco jogar sinuca. Pode até ter exceção, mas a maioria vai ser isso”, afirmou.</p><p>O assessor executivo do Conselho de Relações do Trabalho da Federação das Indústrias do Estado (Fieg), Nelson Anibal, explicou que a questão deveria ser mais analisada com base em estudos. Nelson disse ser mais favorável à livre negociação. “Quando vem por lei, é muito generalizado. Deixa livre que as partes se entendem melhor.” O assessor executivo frisou ainda que a ausência do empregado não é só salário, mas também existe o custo indireto, já que o funcionário deixou de trabalhar.</p><p>A lei faz parte do Marco Legal para a Primeira Infância, norma que estabelece um conjunto de ações para o início da vida da criança, entre zero e seis anos de idade. No caso das mães, a norma que altera de 120 dias para 180 é de 2010, também somente no caso de funcionários de empresas cadastradas no programa. Ambos os benefícios foram ratificados como direito social em 1988. Antes, no caso das mulheres, ã licença foi instituída em 1943 e era de 84 dias.</p><p>Últimos dados do governo federal, de 2012, mostraram que dois anos depois da instituição do programa, somente 10% das empresas que poderiam fazer parte aderiram à mudança.</p><p>O especialista em direito do trabalho e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Goiás (OAB-GO) Luís Gustavo Nicoli explicou que é necessário trabalhar na conscientização das empresas, mostrando que o ganho de atenção dada a crianças é coletivo. “Tem que sair desta pequenez e pensar no País”, disse, frisando que as empresas não enxergam os benefícios sociais. “Uma mudança assim impacta nas gerações futuras”, pontuou.</p>